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CEOs de tecnologia, mídia e telecomunicações estão mais otimistas com 2022
Por: Redação da Abranet - 02/02/2022

A 25ª edição da Pesquisa Anual Global com CEOs da PwC (25th Annual Global CEO Survey) apontou que os CEOs da indústria brasileira de tecnologia, mídia e telecomunicações (TMT) estão mais otimistas em relação ao cenário econômico internacional que a média global dos executivos ouvidos. A pesquisa ouviu perto de 4.400 executivos, em 89 países e teve uma participação expressiva de líderes do Brasil.

Para 83% dos representantes do setor que participaram da pesquisa, haverá uma aceleração da economia no mundo em 2022. A média de otimismo entre os CEOs brasileiros foi de 77%, mesmo porcentual registrado na média global. Outros 10% dos executivos do setor de TMT preveem que este será um período de desaceleração, enquanto 7% acreditam em um cenário de estabilidade econômica.

Quando questionados sobre a perspectiva para o crescimento do PIB no Brasil, o percentual dos executivos que apostam na recuperação econômica cai para 60%, acompanhando as previsões de lideranças de outros setores, que mantiveram essa média em 55%. Ainda sobre a economia do Brasil, 10% dos executivos da indústria de TMT acreditam na estabilidade e 30% na desaceleração da economia do país neste ano.

De acordo com Ricardo Queiroz, sócio da PwC Brasil, a economia brasileira ainda está sob reflexos da pandemia, mas, ainda assim, o setor traz previsões de aumento da receita ano a ano. Para ele, trata-se de um setor que traz mais agilidade de negócios que a média brasileira e os números desta pesquisa refletem esses dados.

Sobre a expectativa de crescimento de suas empresas nos próximos 12 meses, 67% dos líderes de companhias de TMT brasileiras estão confiantes, pouco acima da média global de 56%. Percentual sobe para 83% quando consideram o cenário dos próximos três anos; enquanto a média global fica em 64%.

A pesquisa também revelou que os Estados Unidos são o principal mercado estratégico para 67% dos executivos de TMT no Brasil, seguido por China (30%) e Argentina (27%). Ainda conforme o estudo, ao citar os principais fatores de preocupação nos próximos 12 meses, os CEOs do setor indicam a instabilidade macroeconômica (60%) e riscos cibernéticos (50%), seguindo a mesma tendência indicada pela média de todos os participantes brasileiros na pesquisa.

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