Com a operação, os quatro sócios da empresa -- Célio Ikeda, Pedro Noll, Carlos Nakazawa e Leandro Machado -- se tornam acionistas da Open Co, empresa resultado da fusão das fintechs de crédito Geru e Rebel.

“Embora operações como esta, que envolve uma empresa com atuação consolidada, de um lado, e uma startup, de outro, ambas as partes têm grande importância para o sucesso do negócio pós-deal, já que os vendedores se tornam acionistas da Open Co. Daí a relevância de se ter um bom acompanhamento dos instrumentos que vão assegurar a sinergia entre a empresa compradora e os sócios vendedores, pois eles passam a estar do mesmo lado da operação”, destaca a advogada Cíntia Meyer, sócia-gestora dos escritórios do Martinelli no Paraná e no Rio de Janeiro, que liderou a operação para a BoletoFlex. Ela observa que um fator importante na condução da transação foi a agilidade do processo, para que o negócio fosse concluído em prazos adequados, afastando os riscos envolvidos.